domingo, 2 de maio de 2010

Gal Costa - Show Fantasia - Fotos

Programa do show autografado pela Gal.
(Clique nas fotos para ampliar)

Lua de Néon.

Os Vestidos do Show.





Pequeno comentário sobre a vendagem de discos das divas, Gal Costa com "Fantasia" e Maria Bethânia "Alteza"


Agradecimento à comunidade Maria Bethânia Re(Verso).

Abertura do Show "Fantasia - 1981"

Gal Costa Cantando "Canta Brasil"

Gal Costa em "Escrito nas Estrelas"

Gal mais uma vez está presente nas trilhas sonoras em novelas ainda com "Mar e Sol" na novela Viver a Vida, já está com outra canção na nova novela Escrito nas Estrelas.
Uma música líndissima do Baby Gal - a canção "Eternamente".

Gal Costa em evidência



(BR Press) - Gal Costa prepara um novo show, que renderá um CD e um DVD ao vivo e espera sinal verde de Caetano Veloso para gravar um álbum de inéditas com músicas e produção do compositor. Enquanto isso, a voz da cantora ecoa nas trilhas sonoras de duas novelas exibidas atualmente pela Globo.

Mar e Sol, de Lokua Kanza e Carlos Rennó, pode ser ouvida na novela Viver a Vida, em especial nas cenas que expõem as belezas litorâneas da cidade de Búzios (RJ). Já Eternamente, de Tunai e Sérgio Natureza, ilustra cenas da trama espiritualista Escrito nas Estrelas, recém-estreada às 18h. A gravação ouvida é a feita para o álbum Baby Gal, de 1983.

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/27042010/11/entretenimento-musica-gal-costa-evidencia.html

Gal Costa - Concha TCA


Foto Tirada no dia, 16/04/10

domingo, 28 de março de 2010

Cantora espera Caetano Veloso para produzir novo CD


Caetano Veloso e Gal Costa no Rio de Janeiro, em 1978; cantora espera que o colega produza seu novo disco

MARCUS PRETO
da Folha de S.Paulo

Diretor de produção de "Cantar" (1974), Caetano Veloso se mostrou interessado em fazer o mesmo serviço no próximo álbum de Gal Costa.

Gal Costa prepara show "para matar a saudade"

"Há pouco tempo, Caetano foi a um show meu na Europa e conversamos muito. Foi nesse dia que ele me contou da vontade de me produzir de novo", diz a cantora. "Estou pronta. Espero o e-mail, o telefonema dele. Assim que ele disser que chegou a hora, eu vou."

Os dois não fazem um grande trabalho em dupla desde a trilha sonora de "Tieta do Agreste", filme dirigido por Cacá Diegues em 1996 que renderia até alguns shows pelo Brasil.

Ainda não há nada formalmente acertado a respeito do lançamento, mas, segundo a Folha apurou, a Universal Music --mesma gravadora que tem Caetano em seu cast desde 1967-- já demonstrou interesse em editar o disco.

Reedições

Também sai pela Universal, até o final deste ano, uma caixa de CDs remasterizados com todos os álbuns que Gal gravou sob sua permanência na gravadora Philips/Polygram.

O material percorre o período mais importante da carreira da cantora, entre a estreia dela em LP com "Domingo" (1967), emblematicamente gravado em dupla com Caetano, e sua saída da empresa, na sequência do lançamento do pop "Baby Gal" (1983).

Assim, vão estar na caixa o tropicalista "Gal Costa" (1969), antológico primeiro álbum solo da cantora, o registro ao vivo "Fa-Tal - Gal a Todo Vapor" (1971), que fez dela a musa da contracultura nos anos 1970, e os posteriores "Índia" (1973), "Cantar" (1974) e "Gal Canta Caymmi" (1976), que saem também em versões ao vivo.

Um CD extra vai trazer material raro, como as faixas lançadas pela cantora apenas em compactos e material nunca antes editado.

O projeto está sob os cuidados do pesquisador Marcelo Fróes, que fez trabalho similar com a obra de Gilberto Gil há mais de uma década. É ele quem assinará os textos explicativos dos encartes.

Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u712565.shtml

Gal Costa quer revisitar repertório e prepara show "para matar a saudade"


A cantora Gal Costa, que pretende revisitar seu repertório no show que está preparando para a "volta" ao Brasil



MARCUS PRETO
da Folha de S.Paulo, em Salvador (BA)

Desde o final dos anos 1990, o fã-clube de Gal Costa se dividiu.

Há os que a amam de maneira incondicional: para esse time, a pureza da voz está acima de qualquer questionamento, não importa o que ela grave ou como se comporte no palco.

E há os que se ressentem pelas mudanças que o tempo trouxe à cantora. Esses reclamam do fim daquele ímpeto explosivo que a moveu em outros tempos, sobretudo nos anos 1970. E esperam que ela siga descobrindo canções inéditas e revelando compositores, como fazia no passado.

"As pessoas costumam me cobrar atitude, postura, irreverência", diz. "Essas coisas aconteceram quando tinham que acontecer, especialmente no tropicalismo e na década de 70. Era um contexto mundial e eu estava inserida nele."

Gal expõe a questão sem se exaltar, como quem já se habituou a lidar com ela. "Que barreira eu vou romper agora? O que ainda posso fazer de irreverente? Gritar?", questiona.

E responde: "Não. Gritei quando isso era uma expressão válida, quando representava arma contra o regime e contra tudo o que estava acontecendo a mim e aos meus amigos exilados. Agora, o grito não faz mais nenhum sentido".

Gal divide bem as duas principais facetas que a colocaram entre as maiores artistas da história da nossa música. Diz que "se adequou" ao tropicalismo "muito mais com o coração e a alma do que com a cabeça".

Mais do que uma artista experimental, ela diz, sua vocação é para o canto, em sua essência mais pura. "Não me cobre atitude, cobre música."

Com o passar do tempo, e especialmente nessa última década, os shows de Gal pelo país tenham ficado cada vez mais raros. Atualmente, sua carreira está mais baseada em turnês internacionais, sobretudo nos Estados Unidos e na Europa.

Ainda assim, ela não considera o afastamento anormal. Conta que passou por períodos de reclusão no passado. "Estava conversando disso com [Gilberto] Gil: hoje, principalmente por causa da internet, tudo é tão rápido que, se você não estiver presente todo o tempo, parece que você acabou", diz.

Mas Gal quer reverter essa impressão de ausência ainda neste ano. Está providenciando um apartamento em São Paulo, já que "quando se quer meter a cara no trabalho, tem que ser nas grandes capitais". E prepara show novo, "para matar a saudade das pessoas aqui no Brasil", em que vai revisitar o próprio repertório.

"Sou uma mulher que já passou dos 60 anos e meu grande trunfo é minha voz", diz. "Ela continua inteira, cristalina, jovem. Acompanha minha alma, meu coração e meu espírito. Canto com o mesmo tesão. Quando eu estrear, você vai dizer se assina embaixo do que estou dizendo."
Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u712563.shtml

quarta-feira, 3 de março de 2010

Viva Gal !



No Canal Brasil
Gal Costa será homenageada no programa História Sexual da MPB, de Rodrigo Faour, que o Canal Brasil exibe nesta quarta, à meia-noite. Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Roberto Menescal, Edy Star, Eduardo Dussek e Angela Ro Ro descrevem o impacto, em suas vidas, da figura sexy da cantora, nos anos 1970.

- Lembro da Danuza Leão dizendo assim: Gal Costa é a mulher mais elegante do Brasil. E era uma coisa totalmente despojada, seminua, barriga de fora. Gal é uma joia da nossa história - diz Caetano Veloso, que reclama: - O Brasil está um pouco mais distante dela do que deveria. Eu penso em Gal Costa todos os dias.

- A Gal foi a primeira a usar uma tanguinha. E se vestia cheia de colares e pulseiras. O Waly Salomão, que a dirigia na época, botava uma máscara prateada que realçava seus olhos e isso junto com a sua boca extremamente sensual provocava a platéia mesmo. Eu ia a todos os shows dela, ficava fascinado - relembra Eduardo Dussek.

Produzido pela Carioca Filmes e dirigido por Darcy Bürger, o programa aborda a evolução da sociedade e do comportamento dos cidadãos através da música nacional.

Fonte:http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/posts/2010/03/03/viva-gal-270849.asp

Gal Costa nos velhos tempos



Três verdadeiros tesouros de Gal Costa, os álbuns "Profana" (1984), "Bem Bom" (1985) e "Lua de Mel" (1987), da extinta gravadora RCA Victor, ganham reedições remasterizadas (Sony Music, R$ 23 cada, em média). Os CDs trazem à tona os melosos anos 1980, expressos no uso exagerado dos sintetizadores, nas composições açucaradas e no auge dos agudos da cantora.

No ápice da beleza e da qualidade vocal, nesses três discos, Gal mostra sua faceta mais comercial. Foi uma época em que arrebatou fãs a partir da exploração de sua imagem sensual, construída após o lançamento de "Gal Tropica"l (1979) e reforçada por canções popularescas de gosto duvidoso. Os maiores exemplos são "Balancê" e "Festa do Interior", sensações dos carnavais da década retrasada e que aproximou plateias distintas para o rebanho de admiradores da intérprete.

Os três discos relançados trazem características bem distintas, mas mantêm a linha melódica do período dos sintetizadores. As harmonias quase barrocas são alternadas por elementos futurísticos, com batidas descompassadas em técnica que, para o período, era extraordinária, mas que hoje seria capaz de cobrir de vergonha até um novato DJ.

De hits, as bolachinhas trazem nada menos que músicas como "Chuva de Prata", "Um Dia de Domingo" e "Sorte". E há raridades - inéditas na época - dos mais tarimbados compositores da MPB, como Gonzaguinha, Djavan, Milton Nascimento, Lulu Santos e Caetano Veloso. A maioria dessas passou batida pelo grande público.

PARA OUVIR - Os álbuns "Profana" e "Bem Bom" se aproximam pelo conteúdo. Trazem os sucessos citados misturados a músicas mais experimentais, como "O Revólver do Meu Sonho", "Acende o Crepúsculo" e "De Volta ao Futuro", além da consagrada "Vaca Profana".

Já o disco "Lua de Mel" é um registro à parte e marca fase única na carreira de Gal, que optou por ser desbragadamente amorosa. O mel do título não é por acaso e os teclados dão o tom ao disco todo.

A cantora foi achincalhada pela crítica por incluir três composições de Lulu Santos no repertório e ter executado a auto-homenagem "Sou Mais Eu", dos reis dos teclados Michael Sullivan e Paulo Massadas. Para quem não lembra dos versos: "Sou mais eu/ quando as palmas me convidam para entrar/ sou mais eu/ quando o som me faz a pele arrepiar".

Mas o álbum traz, também, composições belíssimas, como as apaixonadas "Me Faz Bem", de Milton Nascimento e Fernando Brant, e "Morro de Saudade", de Gonzaguinha. Outro trunfo é Todos os Instrumentos, de Joyce, que fecha o disco. A canção é permeada por um inspirado sax e faz tributo ao ofício do músico.

Gal, após a avalanche de reclamações ao seu trabalho, emudeceu e internou-se por mais de dois anos junto ao produtor Wally Salomão, para ressurgir das cinzas com um dos seus trabalhos mais arrojados, "Plural" (1990). Este marca a inclusão da percussão na música popular brasileira, abrindo caminho para o axé e servindo de inspiração para Daniela Mercury estrear a carreira no ano seguinte.

De lá para cá, nada de muito arrojo na carreira da artista, que, entre os mais considerados feitos, fez "Aquele Frevo Axé" (1997), destacado pela inclusão de elementos eletrônicos na alta MPB. O passado, por mais brega que tenha sido, é histórico, e revelador de uma das mais competentes artistas de vanguarda do cenário musical brasileiro.

Fonte:http://www.dgabc.com.br/News/5796970/gal-costa-nos-velhos-tempos.aspx

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Gal Costa em Cosquín (Vídeo)

Gal Costa Canta " Aquarela do Brasil"

Gal Costa visitou Cosquín



Participa no tema Cosquín Gal Costa visitou o fórum musical.
A cantora brasileira Gal Costa, que chegou ontem à noite pela primeira vez Cosquín Festival e foi uma das grandes figuras da noite.


Matéria Completa no Site Argentino: www.galmariacosta.com.ar

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

A Brasileira Gal Costa Atuará em Cosquin



A cantora brasileira Gal Costa vai realizar na segunda-feira 25 à noite, sexta do Jubileu de Prata do Festival de Folclore Cosquín prefeito para começar na quarta-feira 20

Cosquín Nesta edição oferecer uma grade variedade de cantores e compositores de diferentes países da América Latina, como Pablo Milanes, Todd Cecilia, Jasmine Guy, The Olimareños, Illapu, a delegação do Equador, de Pueblo Nuevo e Lazo Margarita.
Aqueles que se juntam a presença de um musical no Japão e uma de Cádis, Espanha com o grupo de flamenco Al sur del Sur.
Maria das Graças Costa Penna (Gal Costa), nascido em São Salvador da Bahia tem 35 anos de carreira artística e no desempenho de Cosquín chegar com o seu mais recente álbum "Gal Costa Ao Vivo" (2006), onde cantam alguns de seus clássicos como "Meu nome e Gal", "Baby" e "Vapor barato", entre muitos outros relacionados com o samba brasileiro eo romântico.
Na noite de segunda-feira com 25 partes Raly Barrionuevo, Duo Wagner-Tajani, Ica Novo, Ramón Ayala, "quebradeño" Hugo Bistolfi, Juan Falu Juan Quinteros, Yamila Cafrune, Santaires e sonhadores, entre outros.

Fonte : http://www.radiofmq.com/detalle.php?articulo=La%20brasile%C3%B1a%20Gal%20Costa%20actuar%C3%A1%20en%20Cosquin&tipo=14&documento=8074&sistema=fmq